DANÇANDO NO ESPIRITO?
Uma ministração com Danças podem ser feitas de duas maneiras. Através da dança pré-estabelecida e a espontânea, que pode ser comparada à música. Nós cantamos uma canção ensaiada ou ministramos com cânticos espirituais. O mundo chama de improvisação, mas cremos na inspiração do Espírito Santo, há momento para os dois, assim como no louvor. “É Ele quem nos conduz a uma dança ...profética”. Outra diferença é dança do altar e a do banco. No altar, você tem o compromisso de ministrar ao povo, de levar a igreja à adoração. Já no banco, é um relacionamento exclusivo entre você e Deus. Por isso, a vida e o caráter do ministro deve ser tratado antes de estar à frente da igreja. o ato repetitivo e mecânico das coreografias, a sistemática repetição tira o fator surpresa, pois se incorpora a liturgia da igreja. Com isso, em breve, alguém vai pensar em outra novidade para completar o louvor. “Cria-se sempre um círculo vicioso, onde sempre haverá necessidade de coisas novas. Importa, antes de tudo, ter um espírito contrito e um coração quebrantado”.
A adoração é uma atitude interior e não exterior. Esse ato pode ser completo sem a dança, sem a música e sem o canto. Essas expressões são veículos de louvor a Deus. Não podemos usar esses meios como fórmulas para se chegar ao altar do Senhor. Mas também não podemos restringir a dança a apresentações, a não ser que seja uma peça ou ensinamento para a igreja. Se entedermos a dança como parte do louvor, poderemos usá-la com mais sabedoria para atravessar o Santo dos Santos. Ninguém é mais espiritual por usar uma ou outra linguagem. Utilize tudo o que você tem para ser um daqueles adoradores que o Pai está procurando. Temos que viver em novidades de cântico, movimento e palavras, mas sempre conduzidos pelo Espírito Santo.
Uma ministração com Danças podem ser feitas de duas maneiras. Através da dança pré-estabelecida e a espontânea, que pode ser comparada à música. Nós cantamos uma canção ensaiada ou ministramos com cânticos espirituais. O mundo chama de improvisação, mas cremos na inspiração do Espírito Santo, há momento para os dois, assim como no louvor. “É Ele quem nos conduz a uma dança ...profética”. Outra diferença é dança do altar e a do banco. No altar, você tem o compromisso de ministrar ao povo, de levar a igreja à adoração. Já no banco, é um relacionamento exclusivo entre você e Deus. Por isso, a vida e o caráter do ministro deve ser tratado antes de estar à frente da igreja. o ato repetitivo e mecânico das coreografias, a sistemática repetição tira o fator surpresa, pois se incorpora a liturgia da igreja. Com isso, em breve, alguém vai pensar em outra novidade para completar o louvor. “Cria-se sempre um círculo vicioso, onde sempre haverá necessidade de coisas novas. Importa, antes de tudo, ter um espírito contrito e um coração quebrantado”.

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